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TB30 sobre o Sado

Neste primeiro contacto com o TB30 Socata, a proposta era bem simples: vamos ver o que temos nesta aeronave que muito se relaciona com os apaixonados pela Força Aérea Portuguesa.

O briefing era simples: vôo em formação de duas aeronaves, vfr (vôo com regras visuais) entre Sintra e Beja e regresso.

O “Spirit” foi o líder de formação por uma limitação seletiva e tomou as comunicações do vôo.

O primeiro contacto com a aeronave é muito positiva, tanto do ponto de vista do simmer como do piloto real.

Aquele pormenor visual que resulta do torque da aeronave e que vemos em vários detalhes, o cockpit detalhado e com vários pormenores vale cada um dos cerca de 20€ que custa esta aeronave.

DEVEM COMPRAR se querem ter o vosso percurso nas aeronaves da Força Aérea acrescido de mais uma aeronave de luxo.

Tínhamos já o chipmunk e com este TB30 Socata temos a oportunidade de voar com um prazer enorme e com possibilidade de entrar em várias manobras acrobáticas que te vão deixar com níveis de felicidade acima da média.

Neste vôo houve aquela cereja.

Seguindo na posição 2, voamos a muito baixa altitude seguindo o curso do Rio Sado, entrando através do seu estuário até ao ponto definido para rodar pela esquerda e voar até Beja seguindo a estrada nacional que liga a esta cidade.

Caros Tigers, que prazer foi voar seguindo o rio e percebendo que temos uma aeronave manobravel e com capacidade de responder aos comandos sensíveis que damos.

Ainda continuamos sem LPBJ para MSFS mas isso não significa que não fosse realizada uma passagem baixa e o regresso a Sintra, passando pelo Montijo.

Se contamos contigo numa formação com esta aeronave? CERTAMENTE!

 

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TB30 – que aeronave!

Trata-se de uma aeronave monomotor de asa fixa, utilizada principalmente para instrução.

O primeiro vôofoi realizado em 22 de dezembro de 1979 mas ainda hoje o podemos ver na esquadra “Roncos” da Força Aérea Portuguesa, em Beja.

Possui dois lugares, canopy e trem retrátil.

Segundo o site EMFA, dispõe de um motor com 300hp, capaz de uma velocidade máxima de 520km/h e uma velocidade mínima de 126km/h.

Têm uma autonomia de 3h45m e um teto máximo de 7300m.

No caso da aeronave para simulador, encontramos uma aeronave com um cockpit atual e capaz de dar bem conta de si, possibilitando ao piloto navegar com segurança.

Segundo alguns dados, a produtora recebeu o feedback de vários pilotos reais que voaram com esta aeronave e contribuíram ativamente para que a experiência seja próxima do real.

Pessoalmente gostamos de ver este investimento para que a sensação seja baseada em pilotos reais e que isso contribua para bons produtos.

Na sua apresentação, encontramos como pontos positivos:

– modelo 3d detalhado e texturas PBR 4k

– 11 liveries

– dinâmica de vôo baseada em pilotos reais.

– sons em HD, dentro e fora da aeronave, gravados a partir do real

– postos de pilotagem funcionais

– capacidade de vôo diurno e noturno (IFR)

– configuração da aeronave por EFB

– efeitos fx e fumos

manual completo

– divertido de voar, sobretudo com amigos

– bom preço!

Sabias que …

Os Roncos (fonte EMFA.pt)

A Esquadra 101, como esquadra de Instrução Elementar e Básica da Força Aérea Portuguesa, é a fiel depositária das tradições e conhecimentos herdados de todas as esquadras que, ao longo dos tempos e em diversos aviões, cumpriram esta nobre missão.

É uma longa História, a que se começou a desenhar a 14 de maio de 1914, com a criação da Escola Aeronáutica Militar. Foi nesta Escola, a 2 de novembro de 1916, e tendo como Chefe de Pilotos o Comandante Sacadura Cabral, que se iniciou o primeiro curso de pilotagem ministrado em Portugal. Dos dezasseis alunos que o iniciaram, foram brevetados treze, a 10 de maio de 1917.

Congregando toda a experiência adquirida desde 1914, a Esquadra 101 materializa a sua presente designação em 1978, fruto de uma reorganização na Força Aérea Portuguesa. Herda, na altura, os meios humanos e materiais da Esquadra 21 – Esquadra de Instrução Elementar de Pilotagem – sedeada na Base Aérea N.º 2, e equipada com aeronaves Chipmunk.

Inicia uma nova etapa em 1989, com a aquisição de 18 aeronaves de fabrico francês – EPSILON TB-30 –, tendo, na mesma data, sido transferida para a Base Aérea N.º 1. Mantém-se por Sintra até 1993, altura em que é relocalizada na Base Aérea N.º 11.

E, é em Beja que, a 26 de julho de 1995, como corolário da sua História dedicada à Instrução na Aviação Militar, é condecorada com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos, destinada a “…galardoar serviços de carácter militar relevantes e extraordinários ou atos notáveis de qualquer natureza ligados à vida do Exército, da Armada ou da Força Aérea, de que resulte, em qualquer dos casos, honra e lustre para a pátria ou para as instituições militares do país.”

Regressa, novamente, em 2009, à Casa Mãe da Instrução em Portugal, a Base Aérea N.º 1, local onde continua a honrar o seu lema – “…Ensinando os Princípios da Arte.”.

No dia 1 de julho de 2020, a Esquadra 101 – “Roncos” é transferida da Base Aérea N.º 1 para regressar à Base Aérea N.º 11.

“O primeiro contacto com a aeronave é muito positiva, tanto do ponto de vista do simmer como do piloto real. – Butcher

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