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P-3C a caminho das Lajes

Num vôo de adaptação a este modelo produzido por kbt e com cerca de 11k downloads, trata-se mais de uma relação de afetividade com a aeronave e com os militares que trabalham com ela do que propriamente com a fidelidade ao modelo real.

No que respeita ao cockpit encontramos versões relacionadas com o B747 e com o A320.

Se seduz.. ainda não mas a verdade é que preocupa muito mais a ausência da Base da Esquadra dos “lobos” em Beja nesta versão do simulador MSFS.

Nessa ausência, a simulação foi entre LPPT (testando o cenário de MK studios) e LPLA.

Quisemos também testar o addon que simula o tráfico real de embarcações, seguindo as rotas habituais.

No entanto, foi sem sucesso que conseguimos avistar alguma embarcação. Talvez numa próxima vez.

Uma aeronave que é um lobo nos céus!

O P-3 Orion iniciou a sua missão em 1962.

Trata-se de uma aeronave de patrulhamento marítimo de longo alcance, tendo já dado bastantes provas do binómio P3 / esquadra 601 na caça a submarinos e outras embarcações.

Derivado do Lockeed L-188 Electra, foi usado por várias forças aéreas, nomeadamente EUA ou Japão.

Algumas destas forças aéreas estão agora a adotar o P8A Poseidon, derivado da versão B737 e que enquadra já novas tecnologias.

Por Portugal, ele continua a ser MUITO bem utilizado pela esquadra 601 “Lobos”, em Beja.

Se ficaste curioso, vê só as várias notícias sobre esta esquadra e as suas missões carregando aqui

Sabias que …

Várias são as versões do P3 e algumas vais encontrar neste produto.

Fizemos uma pesquisa na wike e olha o que encontramos:

  • YP-3V – Protótipo demonstrador do conceito e avaliação, dois construídos, o primeiro voou pela primeira vez a 19 de Agosto de 1958.
  • P-3A – Primeira versão de produção, construídos 158 exemplares, primeiro voo a 15 de Abril de 1951, entrega inicial em 13 de Agosto de 1962.
  • P-3A (CS) – Alguns P-3A modificados com o radar AN/APG-66, para auxílio do serviço de fronteiras dos Estados Unidos, na intercepção de aeronaves efectuando voos clandestinos de transporte de narcóticos.
  • P-3AM – Conversão de células P-3A ex US Navy para a Força Aérea Brasileira, segundos os requisitos do programa P-3BR a efectuar pela EADS/CASA.
  • CP-3A – Conversão de 30 P-3A da US Navy para a função de transporte apoio logístico. Logo após a assinatura do contrato, o projecto foi cancelado devido à mudança de especificações propostas pela marinha Americana.
  • EP-3A – Conversão de alguns exemplares P-3A destinada a reconhecimento electrónico, possuem a particularidade de não serem todos iguais, devido à profusão de antenas nem sempre P-3A nos mesmos locais.
  • NP-3A – Pelo menos dois P-3A incluindo o primeiro protótipo YP-3A convertidos para a função de teste e desenvolvimentos de longa duração.
  • RP-3A – Mudança de designação em 1994 das versões UP-3A, RP-3A, RP-3D e EP-3B.
  • TP-3A – Devido à falta de P-3C durante 1984 para actividades operacionais, foram colocados em condições de voo alguns P-3A designados TP-3A que os substituíram no treino de tripulações, libertando os C para o serviço operacional.
  • UP-3A – Designaçao dada a lguns P-3A despojados dos sistemas de armas e ASW e convertidos para transporte de passageiros entre as unidades da marinha Americana.
  • VP-3A – Conversão em 1975 de três WP-3A já retirados, mais tarde juntaram-se mais dois P-3A, para o transporte de individualidades VIP e ou altas patentes. As aeronaves foram equipadas com assentos confortáveis, sistemas de televisão e de música, bem como acomodações para dormidas durante o voo.
  • WP-3A – Versão de reconhecimento meteorológico derivada da versão P-3A, quatro exemplares foram convertidos e entregues durante 1970 à marinha Americana, substituindo os anteriores WC-121N
  • P-3B – Segunda versão de produção, 125 unidades construídas, equipada com motores mais potentes e sem necessidade de injecção de água etilizada, os exemplares da marinha Americana estavam capacitados para transporte e disparo do míssil AGM-12 Bullpup.
  • EP-3B – Também conhecidos como Batrack, são dois P-3A modificados para a função de detecção de sinais de radar nas costas marítimas da ex União Soviética e comunicações de navios da mesma nacionalidade navegando em águas internacionais.
  • NP-3B – Pouco se sabe sobre esta variante, apenas que uma aeronave (#152739) operou sob esta designação, às ordens de uma unidade “secreta” NAWC-23.
  • P-3C – Terceira versão de produção produzida com avanços significativos ao nível da recolha e disponibilização de dados da situação táctica, centralizados na introdução de um computador digital central, aumentando a eficácia da tripulação na resposta a situações de emergência. Primeiro voo a 18 de Setembro de 1968, construídos 267 aviões.
 
  • P-3C Update I/II/II½/III – Programas de melhorias sucessivas nas aeronaves da US Navy, mantendo os equipamentos operacionais sempre actuais e compatíveis com as ameaças.
  • P-3C Update IV – Proposta da Boeing para actualização de todos os P-3C da US Navy, nunca realizada[14]
  • P-3C CUP – Actualização CUP (Capability Upkeep Program) de dez P-3C Holandeses, mesmo antes de serem vendidos a Portugal e a Alemanha.[13]
  • EP-3C – Designação errada referida por algumas fontes, referindo-se a cinco EP-3 de produção Kawasaki Heavy Industries que possuem semelhança exterior com os EP-3E da US Navy.[13]
  • NP-3C – Versão desenvolvida pela Kawasaki Heavy Industries destinada a fazer calibração de radares. Nunca construída.[13]
  • UP-3C – Variante desenvolvida pela Kawasaki Heavy Industries para treino e apoio da versão EP-3, executa também calibração de radares, após o cancelamento da versão NP-3C. Primeiro voo em 1995.[13]
  • RP-3A – Conversão de dois P-3A destinados a projectos de longa duração na pesquisa oceanográfica.[13]
  • RP-3D – Reconfiguração ainda na fase de fabrico de um P-3C, especialmente para a missão de mapeamento magnético do planeta, com a duração estimada de cinco anos, foi dispensada toda a componente ASW, o porão de armamento foi substituído por um tanque adicional de combustível com a capacidade 4 500 litros e todos os sistemas principais requeridos para a missão foram duplicados adicionado ainda um sistema de navegação por satélite.[10]
    Após esta missão o protótipo do P-3C foi convertido para esta configuração, substituindo o original, posteriormente foram acrescentados mais dois P-3B convertidos, substituindo os RP-3A nas missões de pesquisa magnética e acústica oceanográfica no âmbito do esquadrão de desenvolvimento oceanográfico VXN-8.
  • EP-3E Aries / Aries II – Versões de vigilância electrónica EP-3E Aries baseado nos P-3A/B em operação desde 1970, em 1990 são substituídos por células P-3C.[13]
  • P-3F – Versão destinada ao Irão.[13]
  • P-3G – Versão mais curta equipada com a actualização Update IV e novos motores. Cancelada.[13]
  • P-3K – Designação dada aos P-3B da Nova Zelândia depois de actualizados.[13]
  • P-3N – Designação dada a dois P-3B Noruegueses depois de despojados dos sistemas de armas e convertidos para transporte de passageiros (30), patrulha de águas costeiras e treino de tripulações.[13]
  • P-3P – Seis unidades P-3B para a Força Aérea Portuguesa, ex Força Aérea Australiana que retornaram à Lockheed como parte do pagamento de novas aeronaves de substituição P-3C. Conversões efectuadas uma pela Lockheed, as restantes cinco efectuadas localmente pelas OGMA, para um padrão muito próximo ao P-3C Update II½, mas com especificidades únicas.[12]
  • P-3W – Designação não oficial para os P‑3C‑II½ da Real Força Aérea Australiana, quando em manutenção.[13]
  • P-3AEW&C – Desenvolvimento de um Sistema Aéreo de Alerta e Controle, destinado a clientes sem poder de compra para adquirir o sofisticado e caro E-3 Sentry. Utilizado apenas pelo serviço de fronteiras dos Estados Unidos.[13]
  • CP-140 Aurora – Versão Canadiana do P-3C, mas equipado com os sistemas do S-3 Viking.[13]
  • CP-140A Arcturus – Três P-3C encomendados à Lockheed em 1989mas montados no Canada, destinados a missões de treino, vigilância das actividades pesqueiras e patrulha da área polar. Equipados apenas com radar de busca e sistema de comunicações.[13]
  • P‑7A – Designação temporária para o que foi apontado como substituto do P-3 equipado com o pacote de actualização da Boeing UPDATE IV e maior autonomia. Também designado LRAACA, cancelado
fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_P-3_Orion#Emprego_na_For.C3.A7a_A.C3.A9rea_Portuguesa

“Trata-se de uma aeronave de patrulhamento marítimo de longo alcance, tendo já dado bastantes provas do binómio P3 / esquadra 601 na caça a submarinos e outras embarcações. – Butcher

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