Muito já foi falado sobre o MB339 para MSFS mas esta noite era uma noite especial: conhecer a austrália.
Durante a semana muito se falou sobre o quanto o MSFS é real no seu detalhe do mundo.
Com a fantástica companhia e planeamento do Ranginator, foi hora de ir buscar o MB339 e explorar o Rock. Sejamos sinceros: o Rock merece uma aeronave que seja capaz de “rockar”.
Mas afinal o que é o Rock, a rocha ou Ayers Rock?
Rambém conhecido por Uluru, este rochedo situado na área central da Austrália, em pleno Parque Natural de Uluru-Kata Tjuta.
Muitos conhecem este rochedo de vários filmes rodados na Austrália com os seus 318 metros de altura e 8 km de circunferência que nos permitiu alguns momentos de diversão.
Um solo vermelho… de paixão e ardor!
Definida a rota num briefing que abordou também alguns aspetos essencias a ter em conta no vôo, foi altura de colocar as rodas a rolar e conhecer mais esta Austrália onde predominam os vermelhos, as paisagens rudes e onde o relevo marca o seu espaço e onde o vôo a baixa altitude permite um prazer imenso de voar.
Que não haja dúvidas, a nossa paixão é voar e ter o gozo de explorar a tecnoligia que uma aeronave encerra em si e o prazer de conhecer no simulador a beleza real do nosso planeta.
O MSFS vem trazer tudo isso num espaço aberto e completo para todos os que se interessam pela área.
O cockpit começa a transmitir os batimentos do taxi e line-up enquanto nos cruzamos com um pequeno jato privado. Decidimos dar aos passageiros deste jato privado alguns meio-oito cubanos e uns 360 que nos fazem recordar a presença no campeonato de precisão onde estivemos.
Hora de voar diretos a Ayers rock, a meio da tarde, com aquele solo de arenito e rico em minerais como o feldspato que causa aquele vermelho no solo de paixão.
Aquele vermelho pede que se voe baixo para sentir aquele cor ferruginosa mas também alto o suficiente para compreender a imensidão desta área sagrada para os aborígenes.
É muito muito bom e melhor ainda quando fazemos a comparação com algumas das imagens que encontramos na internet e as comparamos com os gráficos em “high” do simulador.
É MAGNIFICO!
Vemos muitos pilotos virtuais nas suas rotas comerciais de VA e em voltas ao mundo que tocam alguns pontos.
Talvez a riqueza deste simulador seja mesmo servir de aperitivo a conhecer o nosso planeta de forma lúdica e pedagógica e fazer o sonho crescer para visitar no real esta rocha chamada: Ayers Rock.
Sabias que …
Escalar a pedra é uma atração popular para uma grande fração dos muitos turistas que visitam Ayers Rock a cada ano. Uma corda com alça torna a subida mais fácil, mas ainda é uma subida realmente longa e íngreme e muitos escaladores experientes desistem. Há várias mortes por ano como resultado direto de escalar a pedra, principalmente, por motivo de parada cardíaca. Os Anangu consideram a pedra sagrada e prefeririam que visitas não a escalassem. Eles não tentam proibir a escalada, mas tentam persuadir os visitantes a respeitar seus desejos de não o fazerem. Também a fotografia de algumas partes da pedra, inclusive a formação chamada o “Cérebro” não é autorizada.
“Aquele vermelho pede que se voe baixo para sentir aquele cor ferruginosa mas também alto o suficiente para compreender a imensidão desta área sagrada para os aborígenes.! “ – Butcher